sábado, 20 de junho de 2009

CONTINUAREMOS FRÁGEIS UMA VEZ POR MÊS, MAS INSUPERÁVEIS SEMPRE!!!!



Esse título devo a Tata, amiga pra todas as horas, amiga da facul de jornalismo, que encarou IML, cemitério, e outras barbaridades do nosso famoso TCC. A distância não muda em nada nosso grau de amizade, continua forte... Forte como ela, forte como eu.
Não se que diabos acontece comigo, definitivamente Freud estava certa ao falar que eu iria me ferrar em estar com o pé em duas canoas. Tenho me fudido.
O que me mata é que a vida que levo agora, the new life, é ótima, é livre, é gostosa, é cheia de possibilidades... Porque insisto na outra, the old life? Preciso trabalhar isso, trabalhar o desapego, trabalhar o fim. E, por Deus! o fim de algo que era em sua essência uma bosta. Momentos bons, ok, felicidade, ok, mas de maneira geral uma bosta!
A mãe da Tata surtou quando ela contou o caso da frase: "Não me abandone!", por ai eu vejo que não é pra mim, não sou assim, não sou uma lesma que rasteja por atenção, não sou um lindo poodle que abana o rabo!
Quem sou eu na noite, néam?
Agora, nesse sábado, em companhia de café, cigarrets, sex and the city e meu lap, me sinto bem, essa sou eu, é disso que eu gosto, mas porque essa possibilidade me apavora? Porque quero voltar a ser Amélia moderna? Porque quero alguém para cuidar de mim?
Seis anos foram suficientes para me dar medo da liberdade? Será que ele conseguiu cortar minhas asas? Será que o cativeiro é melhor?
Como está complicado sair do casulo, construir a nova M. Sei que daqui a um tempo estarei rindo disso tudo, sei que o melhor está lá na frente.

Não posso dar um passo para trás!

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