segunda-feira, 23 de setembro de 2013

RIDÍCULO

Satre: " O importante não é o que fazemos de nós, mas o que nós fazemos daquilo que fazem de nós."
Me ocorreu hoje que numa perspectiva não tão dura, mas não condescendente a ponto de ficar meloso demais que meus pais só fizeram tirar meus medos, desde que nasci, um a um meus medos foram sendo arrancados durante o tempo em que tive meus pais comigo. No fundo eu era uma tonta e não fosse o "balança mais não cai" que era em casa, jamais teria o jogo de cintura de adquiri durante a vida. Por que não se trata de coragem, e eu vejo assim, é muito mais questão de cara de pau, senão porque eu ainda fico corada quando me envergonho? 
Expurgados um a um não me sobra nada a temer, nem mesmo o ridículo, e isso tem cheiro de liberdade.