segunda-feira, 6 de junho de 2011

TÁ RUIM, MAS TÁ BOM

Eis que eu tô me sentindo a covardona da vez. Cagona, franga, arregona, medrosa... sinônimos please!
Mas tá bom né? Minha Freud diz que o medo é uma forma de defesa, que a gente faz menos merda. Então vou continuar assim, arisca como um gato. Porque, vide post anterior, gato escaldado...
Bronquite atacando geral = somatização??? Ok, mas o remédio que eu tomo me deixa como um peru viciado em crack, tá bom procê? A parte boa é que os antialérgicos incham um tiquinho e assim eu consigo completar a calça jeans. Momento Pollyana.
Porque tá ruim, mas tá bom. Tenho alguém que me pergunta se estou respirando bem, diz que me ama ainda e muito e estamos ai tentando. Quem falou que era fácil? Me diz se é fácil olhar um par de olhos verdes e não amolecer? Sabe, tá frio, tem 8 anos, tem as risadas, tem a admiração.
Também tô com grana, pouca, mas melhor que antes quando contava moedinhas.
Ná, ná, ná, não tem do reclamar não. Tô assim porque os remédios me deixam perturbada!
Bêje, vou focar e já volto!

Um comentário:

Anônimo disse...

sempre adimirada com essas escritas que vão além das entrelinhas... a imaginação flui e voa, isso sim é um bom autor, onde os leitores, entram em sua imaginação...
amo...