sexta-feira, 3 de junho de 2011

A PORTA

Ela fechou a porta e as lágrimas brotaram em seguida. Sentou na cama e percebeu um movimento na maçaneta, se recompôs, abriu a porta, não era ele. Fechou a porta outra vez.
As lágrimas incontroláveis e inexplicáveis... Se olhou naquele espelho imenso e percebeu que essa não era a primeira vez...

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